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segunda-feira, junho 19, 2006


A queda do dólar, o incentivo à produção local e outras medidas governamentais reduziram o preço dos notebooks no País. De dois anos para cá.

Há dois anos, um bom notebook custava não menos que R$ 5.000. Hoje, por R$ 2.799 os consumidores já podem encontrar modelos básicos que oferecem o necessário para tarefas de escritório, incluem wireless (rede sem fio) e leitor de DVD.


São notebooks destinados ao uso de internet, textos, planilhas e fotos, e para se assistir DVDs ou jogar (como este na foto: HP NX 6105). Aplicações pesadas como o Photoshop ou edição de vídeos profissionais não rodam com boa performance nesses modelos.

Um investimento extra que vale a pena ao comprar um notebook é aumentar a memória RAM. Os computadores portáteis geralmente têm discos rígidos mais lentos do que os desktops e o desempenho cai bastante quando o sistema operacional tem que recorrer à memória virtual, usando um pedaço do disco rígido como memória volátil. 512 MB são suficientes, mas quando puder, aumente ainda mais a memória RAM.

Normalmente, as baterias de seis células, com autonomia média de cerca de duas horas e meia, acompanham os notebooks de menor preço. Modelos mais potentes, com oito células, podem adicionar cerca de uma hora extra de duração em relação ao modelo normal. Um upgrade de bateria também vale a pena em momento oportuno.