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segunda-feira, outubro 03, 2005


A indústria fonográfica teve vendas de música digital três vezes maiores no primeiro semestre de 2005. Os tons de chamada para celulares e serviços online propulsionaram o aumento e ajudaram a minimizar o impacto persistente de queda nas vendas de CDs.
A música digital agora representa 6% de todas as vendas da indústria fonográfica, ou cerca de US$ 790 milhões, segundo números divulgados pela Federação da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês).

As vendas de CDs e outros formatos físicos continuam com trajetória de queda, caindo de US$ 13,4 bilhões no mesmo período do ano passado, para US$ 13,2 bilhões nos primeiros seis meses deste ano.

O setor ainda responsabiliza a pirataria pela redução das vendas de discos. A IFPI afirma que preços menores dos CDs, crescimento das vendas de DVDs musicais e competição de outros setores do entretenimento também contribuem para a queda nas vendas de CDs.

A indústria da música adotou a estratégia de reverter o declínio das vendas com a promoção de serviços de download legítimos como iTunes, Napster e Rhapsody ao mesmo tempo em que ataca com processos internautas que participam de redes de troca de arquivos pela Internet.

O setor atravessa agora uma temporada de renovação de contratos de licenciamento feitos com os serviços legais de download de música. As gravadoras pressionam para terem capacidade de cobrar valores diferentes para músicas distintas, enquanto a Apple, controladora do iTunes, defende que o modelo de preço único seja mantido.

Nos Estados Unidos, o maior mercado de música do mundo, as vendas de discos caíram 5,3% em valor e 5,7% em unidades no primeiro semestre deste ano. No Japão, o segundo maior mercado do mundo, as vendas físicas recuaram 9,2% em valor e 6,9% em unidades.
fonte: Reuters